Boa tarde a todos...
Sábado, fim de semana... sempre muitas expectativas. Tudo pode acontecer num sábado à noite... menos o que a gente espera. É impressionante como nada do que a gente planeja dá certo. Isso é um fato!
Ontem à noite, tive duas conversas, em momentos diferentes, que foram bastante interessantes. Ambas falavam de relacionamentos e tive dois brilhantes pontos-de-vista. Um, verdadeiramente prático, beirando o ceticismo. Outro, apaixonado, romantico, cheio de idealismos. Mas comecemos do princípio.
Tudo sempre parte do momento da conquista. Aquele em que damos o primeiro passo, buscando o novo, o desconhecido. É evidente que nossos "passos" estão ligados às nossas idéias de oportunidade, possibilidade e capacidade. Sejamos honestos... é muito mais fácil chegar junto na vizinha que na Angelina Jolie - meu icone de mulher perfeita. Tudo isso, porque este última parece ser simplesmente inatingível, inalcançável. E quantas "Angelinas" existem nessa cidade? Aquelas mortais que parecem sempre estar em um nível acima das demais?
Meus caros... numa das conversas de ontem, um amigo me disse: "Se você se sente capaz, você consegue...". A auto-estima é uma arma poderosa na vida da gente... quando a gente se sente bem, não há "Angelina" que seja inatingível, que não consigamos conquistar. Mesmo que seja só por uma noite, quando estamos bem, não há quem nos segure... ou algo que nos impeça. Há momentos em que podemos até nos dar ao luxo de escolher a "Angelina" que queremos.
Agora, imaginemos que por um milagre - pelo menos nos dias de hoje, encontremos a mulher da nossa vida numa balada qualquer. A gente dá o primeiro passo, conquista, se envolve... e vem o namoro. Ahh... o namoro! Fase maravilhosa em que os passarinhos cantam o tempo todo, o céu é sempre azul e qualquer coisa é menos importante que ela. Até a fome passa!! Alguns, são românticos por natureza, outros se esforçam pra ser. Mas outros... nem fodendo! São grossos até a alma... mas se forem honestos quanto a essa "qualidade", até isso é relevado.
A verdade, meus caros, no amor e na guerra, vale tudo! Mas em ambas as situações, o romantismo sempre está presente. Por uma mulher ou por uma ideologia, os homens se apaixonam e não medem esforços e conseqüências para alcançar seus objetivos.
Sem contar os idealismos que temos acerca do amor e dos relacionamentos. Apaixonados, pensamos logos no "para sempre", "eternamente", "até que a morte os separe", etc. Como diria Renato Russo, muito sabiamente: "... sem saber que o 'pra sempre' sempre acaba...". No fim das contas, acaba mesmo! Acaba a paixão... o amor... às vezes ainda sobra o companheirismo, a amizade, a cumplicidade. Mas às vezes, nem isso! E aí?? "Bola pra frente que atrás vem gente", já diz o ditado... ou aquele provérbio chinês muito famoso no mundo inteiro: "a fila anda!".
O certo é que quando os idealismos não existem, de certa forma, tudo fica um pouco mais fácil... mas fica muito mais sem-graça também!! Diante do exposto, chego a uma conclusão muito simples... Vivo o hoje! O amanhã, quando - e se - chegar, eu resolvo!
A tão sonhada felicidade só depende de nós mesmos, e tolo é aquele que a deposita em outra pessoa. Somos o que somos e não há muito o que se fazer. Melhorar... até que é possível, mas de preferência, com um passo de cada vez, vivendo no hoje e nao planejando o amanhã, afinal... um sábado à noite nos reserva muitas surpresas!
Bom fim de semana a todos.
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